Com as lojas físicas fechadas em muitas cidades, a migração para o comércio eletrônico foi sentida em alguns setores já nas primeiras semanas de isolamento social. Alimentos e bebidas, saúde, petshop e beleza e perfumaria viram as vendas aumentarem em dois dígitos em março, ante fevereiro. Alimentos e bebidas, saúde, pet shop, beleza e perfumaria viram as vendas aumentarem em dois dígitos em março, ante fevereiro. A crise do novo coronavírus, e o consequente isolamento social a nível global trouxeram mudanças significativas nos hábitos de consumo da população, com impacto especialmente em economias locais.
Os nossos convidados são grandes profissionais e autoridades em assuntos relacionados à Loja Virtual, Gestão, Tecnologia, e-commerce, Negócios, Marketing Digital, Redes Sociais, Empreendedorismo e Vendas na Internet. Note que isso é um número bastante relevante, afinal, corresponde a quase ¾ dos consumidores. Com isso, mesmo antes da pandemia a necessidade de investimento no e-commerce já se fazia latente. Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo. Segundo a Social Miner, o tráfego nos sites de uma maneira geral passou a ser mais bem distribuído, pois, muitas pessoas acabaram por passar o dia inteiro em casa e navegando na internet, apesar de muitos estarem em home office.
Com um investimento de mais de R$ 300 milhões, a unidade tem capacidade para a separação de até 5 mil produtos por hora mediante o uso de robôs. O salto do comércio eletrônico em 2020 foi o maior já visto no país, mas não há estatísticas oficiais atualizadas sobre o avanço da participação desse canal nas vendas totais do comércio. Assim, há o desenvolvimento de uma persona, ou seja, de uma personalidade para a empresa, que seja atrativa aos clientes.
Houve um grande aumento no uso de serviços financeiros, o que revela como as empresas terão que se adaptar a esse novo ecossistema digital gerado pela pandemia. É extremamente importante que você acompanhe as avaliações e comentários dos consumidores sobre os seus produtos nesse momento. Com isso, a sua marca conseguirá melhorar a execução online e entender qual é a opinião dos consumidores sobre os itens, fazendo a experiência de compra dos usuários ser a melhor possível.
A adoção de um esquema mais contínuo de trabalho remoto pode ter implicações significativas para os varejistas, diminuindo cada vez mais a preferência por compras em lojas físicas. Desta maneira, a jornada de compra se inicia – cada vez mais – pelo meio digital. A loja física não deverá sumir – mas, sim, precisará se adaptar mais e mais. Ao mesmo tempo, as compras precisam ser fluidas – com transações as mais simples possíveis, com experiências de pagamento e entrega sem contato humano.
Hábitos De Navegação
No mundo todo, o percentual de pessoas que tem saído menos para comprar em comércios da proximidade é de 30%. O Get Brasil consumo de alimentos saudáveis, que já vinha ganhando força entre os brasileiros, foi acelerado pela pandemia.
Dados
É o que revela um levantamento da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, que ouviu mil consumidores em todo o país. Com os pontos de venda físicos fechados, os compradores recorreram ao e-commerce. Estudo da NZN Intelligence, mais da metade dos entrevistados começaram algum estudo online durante a pandemia. Além disso, 82% afirmaram que nunca tinham feito cursos à distância antes, mas que irão continuar depois da crise. Itens utilitários e de preço baixo, por exemplo, tiveram menos desistências de compra.
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Para a categoria de produtos os resultados foram divididos em 16 categorias diferentes e também foi realizada uma análise geral. O que se observa nos dois últimos períodos analisados é uma queda de quase 25% da média de pedidos por dias. Muitos vendedores optam pelos marketplaces para por conta de toda infraestrutura, segurança e autoridade de marca que grandes sites como Mercado Livre e Magalu possuem. Compra de álcool em gel, máscaras e luvas descartáveis, bem como remédios paliativos, foram as fontes de maior faturamento. Para os negócios que ainda não estão na internet, o Google Meu Negócio é um ótima alternativa.
3) Os consumidores que priorizam saúde e segurança estão comprando com menos frequência em lojas físicas. 31% dos entrevistados ao redor do mundo (e 36% no Brasil) classificam “aumento das medidas de saúde e de segurança” como o principal atributo para a realização de uma compra em um estabelecimento físico. Esses consumidores também estão dispostos a pagar mais por produtos mais saudáveis e ecologicamente corretos. Não só em seus canais de atendimento próprios, mas as empresas também precisam responder nas redes sociais e nas plataformas de reclamações online. A PROTESTE oferece no seu site o canal Reclame, onde os consumidores podem enviar suas reclamações diretamente às empresas e consultar se determinada loja é confiável e se tem muitas reclamações registradas.